quinta-feira, 25 de março de 2010

Olhos d´Água implanta vigilância sanitária

A população de Olhos d´Água já conta com a prestação de serviços da Vigilância Sanitária (Visa). A partir de agora todos os estabelecimentos do município que precisam de alvará sanitário para funcionar, como por exemplo, os açougues, padarias, supermercados, restaurantes, bares e lanchonetes, passarão por uma fiscalização que será feita continuamente. O objetivo é proteger a saúde de toda população com intermédio do controle sanitário de produtos e serviços oferecidos à sociedade, garantindo que os mesmos sejam de boa qualidade.
O primeiro passo já foi dado no início deste mês, quando foi realizada reunião para discutir e expor para a população as diretrizes da implantação da Visa na cidade. Além de explicar o papel e como a Visa trabalha - que é vigiando, orientando, advertindo, informando, fiscalizando e controlando a qualidade de produtos e serviços – foi proporcionado aos presentes informações sobre seus direitos e deveres em relação a hábitos saudáveis.
Segundo Sandro Arnaud Dias, coordenador da Visa, a prioridade, neste início de trabalho da Vigilância, é tomar conhecimento da realidade e necessidades do município, principalmente no que se refere ao número e tipos de estabelecimentos de atendimento a população. Todos os estabelecimentos comerciais de Olhos d´Água serão cadastrados e, concomitante a esta ação, será desenvolvido os trabalhos de fiscalização pela Vigilância. “Com este trabalho, vamos contribuir para prevenir doenças protegendo a saúde da população de Olhos d´Água e também atuando pela manutenção das condições básicas de higiene e qualidade no fornecimento dos serviços e produtos oferecidos pelos estabelecimentos comerciais da cidade”, finalizou Sandro.
Os moradores de Olhos d´Água que notarem qualquer irregularidade nos estabelecimentos comerciais, como por exemplo, a falta de higiene, venda de produtos com o prazo de validade vencido, alimentos ingeridos que fizerem mal a saúde da pessoa mesmo que não esteja com a validade vencida ou outras anormalidades, poderão acionar a Vigilância Sanitária do município na Rua Silvério Souto, 55, Centro, ou pelo telefone: 3251-7106.
Fonte: Marlon Bruno

Rejeição do Projeto Novo SOMMA provoca revolta popular em Bocaiuva

Em uma sessão conturbada e com ânimos exaltados, a Câmara de Vereadores de Bocaiuva rejeitou na noite da última segunda-feira (22) a apreciação do Projeto SOMMA que previa o calçamento e drenagem em diversas ruas do município. Para a implantação do projeto, seria necessária a aprovação de uma lei municipal autorizativa que permitisse ao prefeito Ricardo Veloso a contratação do mesmo. No entanto, cinco dos nove vereadores do município votaram de maneira contrária. Os vereadores que votaram a favor do projeto foram: Toni Veloso, Zé Vieira, Brás Lopes e Ronildo Andrade. O projeto foi enviado para da câmara para que fosse apreciado e posteriormente votado, mas os cinco vereadores que fazem oposição ao atual prefeito recusaram até mesmo a apreciação do projeto. Os vereadores que votaram contrários ao Projeto SOMMA foram: Gê Camelo, Edson Cândido, Eduardo Oliveira, Zé Marião e Fernando de Pedrão

A votação causou comoção entre os presentes à sessão e populares de bairros que seriam beneficiados, revoltados com a rejeição do projeto, tentaram impedir a saída dos vereadores que contrários ao projeto. A polícia foi acionada e precisou escoltar a saída dos mesmos.

Para o prefeito Ricardo Veloso, os vereadores de oposição não tiveram senso de responsabilidade com os moradores que os elegeram. Na opinião do prefeito, o projeto não foi aprovado por perseguição política, mas, quem saiu derrotado, na opinião de Veloso, foi o povo. O argumento principal utilizado pela oposição para não aprovar o projeto foi o de que o município possui condições de realizar o calçamento com recursos próprios. O que é contestado pelo prefeito Ricardo Veloso, que alega que os recursos do município são para garantir o funcionamento de áreas como a saúde, a educação, e todas as outras. E que o percentual que deve ser utilizado em cada área é estipulado em lei. Segundo Veloso, se fosse possível, como poderia ser explicado o fato de os mesmos bairros e distrito não terem recebido calçamento nos últimos oito anos da administração passada, que hoje faz oposição ao projeto.

O projeto era fruto da conquista de uma linha de financiamento concedido pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, BDMG, que permite aos municípios que atendam a todos os requisitos do edital, lançado no ano passado, utilizar um recurso de até cinco milhões e cem mil reais para investir em obras de infra-estrutura, maquinários ou meio ambiente.

No mês de novembro do último ano a Prefeitura de Bocaiuva se inscreveu para pleitear os recursos e teve sua habilitação confirmada no mês de fevereiro deste ano. Para a definição dos municípios hábeis a receber o projeto, o BDMG realizou uma análise contábil e um balanço entre os compromissos financeiros mensais e as fontes de arrecadação dos municípios que se inscreveram, para analisar a capacidade dos mesmos de realizar a quitação do financiamento. Como Bocaiuva conseguiu comprovar sua idoneidade fiscal, o BDMG habilitou o município a tomar o valor de R$ 5.059.209,30 em financiamento para a realização de obras de pavimentação. O financiamento do Projeto Novo SOMMA prevê um prazo de carência de três anos para o município começar a pagar e de quinze anos para a quitação total da dívida com uma taxa de juros de 4,5% ao ano. O projeto elaborado pela prefeitura, e enviado para a apreciação do BDMG, contemplava a pavimentação de cerca de 20 km de asfalto em bairros do município e no Distrito de Engenheiro Dolabela que ainda não possuem calçamento.

O Projeto Novo SOMMA para Bocaiuva previa o calçamento de ruas nos bairros: Cachoeirinha, Morada Nova II, Conjunto Habitacional Romeu Barcelos, Zumbi, Jardim Beija-flor II, Vila Maria Rosa, Cariúna, Alterosa, Califórnia, Jardim Aeroporto, Monterrey, Novo Horizonte, Conjunto Habitacional Alessandra Vicentin, Bairro Nossa Senhora Aparecida, Bairro Pernambuco, Bairro Bonfim e do Distrito de Engenheiro Dolabela.
Fonte: Prefeitura de Bocaiúva

quarta-feira, 24 de março de 2010

Inaugurado em Vitória (ES) Memorial Dom José Mauro

Foi inaugurado, recentemente, em Vitória (ES), o Memorial Dom José Mauro, construido pela Congregação Passionista, da qual Dom Mauro era membro. Na oportunidade, a convite da família, estiveram presentes alguns representantes da comunidade janaubense.
Durante o evento, em conversas informais, segundo apurou a reportagem do JORNAL DA SERRA GERAL, alguns membros da família de Dom Mauro manifestaram desejo da transferência para Janaúba dos restos mortais do ex-1º bispo diocesano desta Diocese. O que seria para a cidade um fato honroso e de muito júbilo.
Entretanto, apesar de todo o interesse, é sabido da existência de trâmites legais, estaduais e municipais para que o processo de transferência se efetive, o que leva a crer que isso demande de tempo imprevisível. Ainda assim, mesmo com todo processo, religiosos da mesma congregação Passionista, estabelecidos em Janaúba, partilham do desejo da família e da comunidade católica local em ter os restos mortais de Dom Mauro na cidade.
Recentemente até aconteceu uma reunião na cidade para discutir a possível criação de um Memorial em Janaúba, para homenagear o saudoso 1º bispo diocesano da nossa Diocese, Dom José Mauro Pereira Bastos.

Royalties: Souto rebate Gilmar Mendes



O deputado federal Humberto Souto (PPS-MG) conclamou, nessa terça-feira (23), seus colegas da Câmara a procurar os senadores para "evitar que as forças do poder central intimidem governadores, prefeitos e vereadores dos estados mais pobres", beneficiados pela emenda de sua autoria e dos deputados peemedebistas Ibsen Pinheiro (R) e Marcelo Castro (PI). A iniciativa divide os royalties do petróleo explorado no mar por todos os estados brasileiros. Atualmente, os recursos ficam apenas com os chamados estados produtores.
Segundo o parlamentar mineiro, é preciso "desmistificar" a inconstitucionalidade apontada pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, no FPM (Fundo de participação dos Estados) e FPE (Fundo de Participação dos Municípios). A lei que embasa esses fundos é o artigo 2º da Lei Complementar 62, de 1989, que define as discriminações de rateio do FPM e do FPE. Em fevereiro, o STF considerou inconstitucionais esses critérios.

Novos critérios

"Na verdade, terá de ser estabelecido um novo critério para o FPE e o FPM após 36 meses, que é quando acaba o prazo estabelecido pelo tribunal; mas o FPM e o FPE não acabaram, pois continuam previstos na Constituição Federal", disse Souto. Por isso, explicou o parlamentar, uma nova Lei Complementar terá de ser aprovada para definir as novas formas de cálculos.
O deputado do PPS afirmou que a Câmara não pode acovardar-se diante do Palácio do Planalto. "Foi justamente pela arrogância dos negociadores do texto do pré-sal na Câmara e do governador do Rio, Sérgio Cabral, que conseguimos ganhar com um placar tão avassalador: 369 votos a 71", disse Humberto Souto.
A injustiça, reafirmou, não está sendo feita contra o Rio e outros estados considerados produtores, "que embolsam, há décadas e décadas, o fruto da riqueza nacional, mas contra os estados e regiões mais pobres do Brasil, como o Vale do Jequitinhonha, que faz parte da minha região, e os estados do Nordeste".

sábado, 20 de março de 2010

Dimas Rodrigues é o novo superintendente da Codevasf

Uma reviravolta aconteceu nos bastidores da política do Norte de Minas nas últimas 24 horas, jogando por terra toda uma articulação lobista que se desenvolvia em favor da indicação do secretário municipal de Governo, Sérgio Amaral, para a diretoria regional da Codevasf. Para a vaga a ser desincompatibilizada pelo atual superintendente, Anderson Vasconcelos Chaves, será nomeado ainda hoje o ex-deputado estadual por três legislaturas e ex-prefeito de Janaúba Alvimar Dimas Rodrigues-PMDB. Essa mudança repentina surpreendeu até os articulistas políticos e conta com o apoio da bancada mineira do PTC.

Indicação de Alvimar Rodrigues é resultado de engenharia
política voltada para as eleições de outubro.

A negociação para a indicação de Dimas foi conduzida pelo prefeito Tadeu Leite, que estaria assim assegurando votos para seu filho Tadeuzinho, candidato a deputado estadual, na região da Serra Geral de Minas, reduto histórico do novo superintendente da Codevasf – Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco. Ao mesmo tempo, essa articulação reconduz o deputado Saraiva Felipe a Montes Claros, praça que ele praticamente abandonara desde que teve entreveros com o grupo no poder, aí incluído o secretário de Governo.

O superintendente que sai para disputar uma cadeira na assembleia legislativa, Anderson, bem que tentou ser substituído pelo seu chefe de gabinete Luís Cláudio, como uma solução técnica, mas acabou prevalecendo o velho fisiologismo mineiro, com tempero baiano.
Fonte: O norte

quarta-feira, 17 de março de 2010

TRE cassa prefeito de Coração de Jesus por unanimidade

Em sessão encerrada na noite de ontem, terça-feira, o TRE – Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais cassou por unanimidade (6x0) o mandato do prefeito de Coração de Jesus, Antônio Faria Cordeiro, o Toninho Cordeiro – PRTB. Em seu lugar deverá assumir o candidato votado em terceiro nas eleições 2008, Mércio Coelho – PTB (foto), já que o segundo colocado, Ronaldo Dias – PR, enfrenta também problemas na justiça, como a rejeição de contas tanto pelo TRE como pelo TSE, por suas administrações no município vizinho de São João da Lagoa.

É a terceira vez que Toninho Cordeiro tem seu mandato cassado. Em 2003, ele foi afastado e assumiu em seu lugar o adversário político José Costa – DEM, hoje PPS. De forma inédita na política brasileira, Toninho conseguiu que a câmara municipal voltasse atrás e aprovasse contas rejeitadas pelo TSE e pela própria câmara e, assim, mediante liminares, readquiriu a elegibilidade e acabou voltando ao cargo. Desta vez Toninho foi condenado em três dos 16 processos por crime eleitoral que responde na justiça.

É o segundo prefeito do Norte de Minas cassado pelo TRE em apenas uma semana. Antes fora cassado o prefeito de São João do Paraíso, José Souza – PR, assumindo provisoriamente o presidente da câmara municipal César Lagarto – PR.
Fonte: O Norte

sábado, 13 de março de 2010

Livro reúne relatos inéditos sobre vapores e vapozeiros do São Francisco

As últimas vozes da navegação do Velho Chico. Assim define o barranqueiro de Januária, romancista e teatrólogo, José Antônio de Souza, na contracapa do livro “Rio São Francisco: Vapores e Vapozeiros”. A obra retrata um período em que dezenas de embarcações povoavam o Médio São Francisco, garantindo a única forma de integração entre o Norte de Minas e o Nordeste do País, por um cenário que atesta a grande diversidade natural e cultural da nação.
Os relatos são de senhores com mais de 90 anos, em sua maioria, que registram personagens escolhidos entre a tripulação e passageiros, os sabores e cheiros a bordo e os sons dos apitos dos vapores, além de estórias de porto em porto no trecho entre Pirapora (MG) e Juazeiro (BA). Os autores realizaram um registro inédito incluindo entrevistas com 27 vapozeiros e imagens de 45 vapores, que navegaram entre 1871 a 1970, descobertas em arquivos particulares.
O auge da navegação na região aconteceu entre as décadas de 30 e 50, quando existiam três empresas responsáveis por transportar cargas e passageiros entre os Estados de Minas e da Bahia: a Companhia Indústria de Navegação de Pirapora, a Navegação Baiana e a Navegação Mineira. Em 1963, as três empresas se fundiram e foi criada a Companhia de Navegação do São Francisco. Com as melhorias das ligações rodoviárias na década de 60, começou o declínio das viagens.
Segundo um dos autores, Domingos Diniz, o livro é uma oportunidade para os vapozeiros “que nunca tiveram voz nem vez”. “Além da história oral, com relatos transcritos na íntegra, abordamos a ocupação, as artes e ofícios populares do São Francisco; e incluímos versos de poetas, que nos mostram os vapores na dimensão estética, e um glossário com termos técnicos de marinha e os localismos criados por vapozeiros”, completa Diniz.

Lançamento

O lançamento do livro, que teve sua edição patrocinada pela Companhia Energética de Minas Gerais, foi realizado na sede do Instituto Cultural Antônia Diniz (ICAD), em Pirapora, no dia 5 de fevereiro, às 20 horas. Em Belo Horizonte, o lançamento aconteceu na Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, no dia 9 de fevereiro.

Serviço:
Título: Rio São Francisco: Vapores e Vapozeiros
Autores: Domingos Diniz, Ivan Passos Bandeira da Mota e Mariângela Diniz

Edição dos autores
355 páginas
Patrocínio: Companhia Energética de Minas Gerais
Parceria: Instituto de Promoção Cultural Antônia Diniz
Fonte: Blog do Fábio Oliva

quarta-feira, 3 de março de 2010

Família do poeta e escritor Anfrísio Lima realiza o lançamento das suas obras na capital mineira

Fernando Abreu/Jornalista
Um evento diferente dos padrões ditos normais para o gênero. Assim foi o lançamento póstumo das obras literárias do poeta e escritor Anfrísio Lima, ocorrido em Belo Horizonte na última segunda-feira, dia 1º de março, na Biblioteca pública estadual Luis de Bessa.
A família de Anfrísio Lima, que recentemente havia realizado o lançamento de suas obras em Manga (06 de setembro/2009) e realizado um encontro da família, promoveu desta vez, o lançamento das obras na capital mineira. Muita gente compareceu ao encontro que se transformou numa grande confraternização, como gostava Anfrísio Lima.
O evento em Manga teve a coordenação da filha do escritor, Jussara França Lima, com o apoio da Prefeitura Municipal, já o de Belo Horizonte foi organizado pela neta Gertrudes Pastor Morato Dias, a Tudinha e da sua filha Isabel, bisneta do escritor, com a colaboração de Jussara Lima, mais uma vez.
Lembranças
Familiares, amigos, admiradores, poetas, escritores, políticos, artistas, jornalistas, empresários, muitas mulheres bonitas e até crianças, bem ao gosto do poeta, marcaram presença no inesquecível “dia de glória e de luz”.
A trilha sonora com músicas da região e de compositores manguenses emocionou e fez o público cantar e relembrar velhas estórias. O Buffet, com comidas típicas do Norte de Minas como requeijão, beijus, paçoca de carne de sol, cachaça, licor de jenipapo, doce de buriti... foi muito apreciado e fez as pessoas relembrarem o passado através das cores, sabores e o aroma característico da culinária do Norte.
Pessoas que não se viam há anos tiveram a oportunidade de se encontrarem, o que deve ter deixado o poeta Anfrísio muito feliz: além de conhecerem suas obras, as pessoas se reencontraram bem ao clima da Manga de outrora.
No telão eram projetadas imagens da Manga antiga e da Manga de hoje, fazendo com que muitos matassem a saudade dos tempos que não voltam mais e outros vissem ou conhecessem a situação atual da cidade, tão cantada em verso e prosa pelo saudoso poeta Anfrísio Lima.
Raízes
A neta, Maria Amarante Pastor Baracho, abriu a solenidade com um belo discurso, como os do poeta Anfrísio, carregado de teor filosófico e bastante emocionante. Confira alguns trechos:
- “... Nós, os manguenses, somos aqueles nordestinos, que ficaram pelo meio do caminho, na migração para São Paulo do final do século 18 e inicio do século 19. Muitos retirados dos caminhões de retirantes pelos amigos já estabelecidos nas gerais. Nas palavras da minha querida prima Virginia Pastor, nossa cidade de Manga é uma verdadeira Macombo - a cidade imaginária de Gabriel Garcia Marquez de seu livro Cem anos de solidão.”
- “..Como é bom dizer: nossa gente são nossas raízes, nossa argila, nosso barro de onde sorvemos nossa força e nossa energia.”
Emoção
O público foi ao delírio quando foi convidado a cantar o Hino à Manga, de autoria de Anfrísio Lima e o Hino do Encontrão - grande festival cultural ocorrido na cidade na década de 1970. As pessoas cantaram e dançaram, emocionadas e felizes por lembrarem a terra que tanto amam.
Assim foi o lançamento das obras do poeta, escritor, jornalista e político Anfrísio Lima, um evento cultural que foi marcado pela emoção, reencontros e boas lembranças. Onde quer que esteja o homenageado, deve estar muito feliz. E quem ganha com tudo isso é o município de Manga que, fica mais conhecido e com sua cultura e história ainda mais ricos através da literatura: as obras de Anfrísio Lima.
- Um grande sucesso, assim pode ser classificado este lançamento que preparamos com tanto carinho para que os manguenses e admiradores do vovô Anfrísio pudessem ter conhecimento das suas obras literárias. E o melhor é que o evento se transformou numa grande festa de confraternização de pessoas queridas e amigas. Agradeço a presença de todos e deixo aqui minha indignação aos políticos da região, que não compareceram para prestigiar um evento cultural de tamanha grandiosidade para Manga, seus filhos e toda a região Nortemineira, encerra Gertrudes Pastor.