O trabalhador rural, Márcio José, 33, conhecido como Tim, morreu afogado no Balneário de Pandeiros, distrito de Januária, aumentando a estatística de afogamentos em Minas no período de carnaval.
Contribuiu para sua morte o fato de a Prefeitura não ter disponibilizado salva-vidas no balneário, como acontecia em anos anteriores.
Equipe do Corpo de Bombeiro de Januária, comandada pelo tenente Fabiano Martins, nenhum local fez rastreamento, mas não conseguiu localizar o corpo, que boiou duas horas depois, assustando os banhistas.
Após ser retirado das águas, o cadáver ficou mais de 12 horas aguardando liberação. Como a equipe técnica não compareceu, a família Decidiu retirá-lo da beira da lagoa e levar para o Instituto Médico Legal (IML), já que começava o estado de putrefação, o que causou revolta nos familiares, amigos e turistas, indignados com o descaso da perícia de Januária.
Desprezo
Para o comerciante Geraldo Gonçalves, 52, uma omissão da atual Administração de Januária contribui para um diminuição dos turistas no Município, principalmente na Barragem de Pandeiros, onde não há coleta do lixo, higienização dos banheiros e nem disponibiliza de seguranças e salva-vidas. "É bom destacar que Januária é um dos municípios que mais recebe de ICMS ecológico ea Prefeitura não se preocupa em Incentivar o turismo, muito menos dar ao turista uma estrutura mais humanizada", desabafou Gonçalves
O número de afogamentos registrados em Minas Gerais assustou neste carnaval. Segundo o Corpo de Bombeiros foram 40 casos espalhados pelo estado. É o maior índice de mortes deste tipo neste período nos últimos anos. De acordo com o CB, o calor ea imprudência dos banhistas são as principais causas de acidentes em rios, lagoas e cachoeiras.
Fiquei sabendo desse triste fato através da internet e fiquei indgnado com a omissão da prefeitura em não disponibilizar salva vidas pra pandeiros um lugar onde já brinquei tanto inclusive já morei lá e fico muito triste com esse acontecimento
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