O deputado estadual Paulo Guedes (PT/MG) manifestou repúdio à implantação de um aparato de multas ambientais no norte de Minas Gerais. Em reunião no plenário da Assembleia Legislativa no último dia 01, o parlamentar declarou que o trabalho dos produtores rurais está impedido pela ação indevida de organismos ligados à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento (SEMAD).Segundo PG, produtores rurais estão recebendo multas de até R$ 30 mil, além de serem obrigados a pagar ao Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) cerca de R$ 1,5 mil pelo funcionamento de poços artesianos construídos há 30 anos.
O principal problema é a não concessão de licenças ambientais pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), que põe obstáculos ao aumento da produção de agricultores e a pecuaristas. “As pessoas de bem que têm condições de gerar emprego e renda não conseguem expandir sua produção porque os órgãos ambientais não deixam”, declarou o ainda parlamentar. A medida está afetando até os assentamentos da região, cujas famílias estão impedidas de construir e plantar.
O principal problema é a não concessão de licenças ambientais pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), que põe obstáculos ao aumento da produção de agricultores e a pecuaristas. “As pessoas de bem que têm condições de gerar emprego e renda não conseguem expandir sua produção porque os órgãos ambientais não deixam”, declarou o ainda parlamentar. A medida está afetando até os assentamentos da região, cujas famílias estão impedidas de construir e plantar.
O deputado questionou a atitude, uma vez que os órgãos preferem multar os pequenos trabalhadores a agir contra grandes empresas responsáveis pela poluição de bacias hidrográficas inteiras. “O que não pode é o povo da região mais pobre do Estado pagar o pato, sem poder produzir. Se for para preservar a mata nativa, que o trabalhador rural seja pago por isso”, afirmou o líder da boquinha no Norte de Minas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário